Na grande maioria das vezes, uma ação pode desencadear várias outras ações.
Foi o que me ocorreu nesta semana quando fui à Floricultura para adquirir terra para trocar a das minhas folhagens.
A funcionária da Natura Floricultura, a simpática Daniela, ou Dani como prefere ser chamada, ao orientar como proceder, explicou-me que eu deveria preparar uma base de drenagem com pedra brita ou isopor picado.
Achei a ideia do isopor muito interessante por motivos vários: leveza, praticidade e principalmente pelo aproveitamento do isopor.
O que me levou a pesquisar sobre o aproveitamento do isopor, visto que, já na minha mudança o encarregado havia me falado que as indústrias estavam pensando em alternativas para substituir o mesmo nas embalagens devido ao impacto no meio ambiente.
O que encontrei: O ISOPOR é um produto sintético proveniente do petróleo e deriva da natureza assim como o vidro, a cerâmica e os metais.
Apesar de dizer que é um produto ecológico, já que não contamina o solo, a água e o ar e é 100% reciclável e aproveitável, diz também que pelotas de isopor são confundidas com organismos marinhos e ingeridas por cetáceos e peixes afetando-lhes o aparelho digestivo.
Mas na Natureza ele leva 150 anos - cento e cinquenta anos. Um século e meio para ser degradado.
No Brasil são fabricados anualmente cerca de 45 mil toneladas de isopor usados na construção civil e nas embalagens de eletrodomésticos.
Apesar de os sites informarem que é um produto totalmente reciclável e não tóxico pra natureza os catadores não tem interesse em razão grande volume e do pouco valor pago.
http://www.ambientebrasil.com.br/.ambientebrasil.com.br/brasil.com.br e http://www.planetasustentavel.abril.com.br/
As etapas da atividade:
blocos de isopor
isopor picado pronto para ser usado.
já na medida para a drenagem.
As plantas na etapa final.
E mais importante, o aprendizado, além da terapia